A experiência de implementação do projeto Tainacan no Museu Histórico Nacional (RJ) e em outros museus do Ibram como o da República e o Villa-Lobos, demonstra que após um ano de extensa pesquisa para a customização da ferramenta, foi possível estabelecer uma metodologia de tratamento e migração dos dados capaz de ser replicada em outras instituições. Destaca-se também a experiência com o Museu de Itaipu no uso da solução Tainacan para dar suporte ao processo de inventário participativo em plataforma disponível para o público na internet.
Na sequência, o projeto foi estendido para museus de Minas Gerais, como o Museu do Diamante, o Museu Regional Casa dos Ottoni, o Museu Regional São João del Rei e o Museu do Ouro. Nesses museus foi possível conhecer melhor os instrumentos da documentação museológica que tem como alicerce as fichas catalográficas do IPHAN. Isso possibilitou, de imediato, uma padronização na migração dos dados e dos metadados para a catalogação dos acervos desses museus na base do Tainacan. Foram novas experiências e metodologia que fortaleceram e diversificaram o Projeto.